Almeida Revista e Corrigida (Portugal)

Salmos 104:18-35 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARCPT)

18. Os altos montes são um refúgio para as cabras monteses e as rochas para os coelhos.

19. Designou a lua para as estações: o sol conhece o seu ocaso.

20. Ordenas a escuridão e faz-se noite, na qual saem todos os animais da selva.

21. Os leõezinhos bramam pela presa, e de Deus buscam o seu sustento.

22. Nasce o sol e logo se recolhem, e se deitam nos seus covis.

23. Então sai o homem para a sua lida e para o seu trabalho, até à tarde.

24. Ó Senhor, quão variadas são as tuas obras! todas as coisas fizeste com sabedoria; cheia está a terra das tuas riquezas.

25. Tal é este vasto e espaçoso mar, onde se movem seres inumeráveis, animais pequenos e grandes.

26. Ali passam os navios; e o leviatã que formaste, para nele folgar.

27. Todos esperam de ti que lhes dês o seu sustento em tempo oportuno.

28. Dando-lho tu, eles o recolhem; abres a tua mão, e enchem-se de bens.

29. Escondes o teu rosto, e ficam perturbados: se lhes tiras a respiração, morrem, e voltam para o seu pó.

30. Envias o teu Espírito, e são criados, e assim renovas a face da terra.

31. A glória do Senhor seja para sempre! Alegre-se o Senhor nas suas obras!

32. Olhando ele para a terra, ela treme; tocando nos montes, logo fumegam.

33. Cantarei ao Senhor, enquanto eu viver; cantarei louvores ao meu Deus, enquanto existir.

34. A minha meditação a seu respeito será suave: eu me alegrarei no Senhor.

35. Desapareçam da terra os pecadores, e os ímpios não sejam mais. Bendize, ó minha alma, ao Senhor. Louvai ao Senhor.