Salmos

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Almeida Revista e Corrigida (Portugal)

Salmos 104 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARCPT)

A glória de Deus é manifestada na criação e na conservação de todas as coisas

1. BENDIZE, ó minha alma, ao Senhor: Senhor, Deus meu, tu és magnificentíssimo, estás vestido de glória e de majestade.

2. Ele cobre-se de luz como de um vestido, estende os céus como uma cortina.

3. Põe nas águas os vigamentos das suas câmaras; faz das nuvens o seu carro, anda sobre as asas do vento.

4. Faz dos ventos seus mensageiros, dos seus ministros, um fogo abrasador.

5. Lançou os fundamentos da terra, para que não vacile em tempo algum.

6. Tu a cobres com o abismo, como com um vestido: as águas estavam sobre os montes;

7. À tua repreensão fugiram, à voz do teu trovão se apressaram.

8. Sobem aos montes, descem aos vales, até ao lugar que para elas fundaste.

9. Limite lhes traçaste, que não ultrapassarão, para que não tornem mais a cobrir a terra.

10. Tu, que, nos vales, fazes rebentar nascentes, que correm entre os montes.

11. Dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos monteses matam com ela a sua sede.

12. Junto delas, habitam as aves do céu, cantando entre os ramos.

13. Ele rega os montes desde as suas câmaras: a terra farta-se do fruto das suas obras.

14. Faz crescer a erva para os animais, e a verdura para o serviço do homem, para que tire da terra o alimento.

15. E o vinho que alegra o coração do homem e faz reluzir o seu rosto como azeite, e o pão que fortalece o seu coração.

16. Satisfazem-se as árvores do Senhor; os cedros do Líbano que ele plantou,

17. Onde as aves se aninham: quanto à cegonha, a sua casa é nas faias.

18. Os altos montes são um refúgio para as cabras monteses e as rochas para os coelhos.

19. Designou a lua para as estações: o sol conhece o seu ocaso.

20. Ordenas a escuridão e faz-se noite, na qual saem todos os animais da selva.

21. Os leõezinhos bramam pela presa, e de Deus buscam o seu sustento.

22. Nasce o sol e logo se recolhem, e se deitam nos seus covis.

23. Então sai o homem para a sua lida e para o seu trabalho, até à tarde.

24. Ó Senhor, quão variadas são as tuas obras! todas as coisas fizeste com sabedoria; cheia está a terra das tuas riquezas.

25. Tal é este vasto e espaçoso mar, onde se movem seres inumeráveis, animais pequenos e grandes.

26. Ali passam os navios; e o leviatã que formaste, para nele folgar.

27. Todos esperam de ti que lhes dês o seu sustento em tempo oportuno.

28. Dando-lho tu, eles o recolhem; abres a tua mão, e enchem-se de bens.

29. Escondes o teu rosto, e ficam perturbados: se lhes tiras a respiração, morrem, e voltam para o seu pó.

30. Envias o teu Espírito, e são criados, e assim renovas a face da terra.

31. A glória do Senhor seja para sempre! Alegre-se o Senhor nas suas obras!

32. Olhando ele para a terra, ela treme; tocando nos montes, logo fumegam.

33. Cantarei ao Senhor, enquanto eu viver; cantarei louvores ao meu Deus, enquanto existir.

34. A minha meditação a seu respeito será suave: eu me alegrarei no Senhor.

35. Desapareçam da terra os pecadores, e os ímpios não sejam mais. Bendize, ó minha alma, ao Senhor. Louvai ao Senhor.