7. Se alguém der prata, ou vasos, ao seu próximo a guardar, e isso for furtado da casa daquele homem, se o ladrão se achar, pagará o dobro.
8. Se o ladrão não se achar, então o dono da casa será levado diante dos juízes, a ver se não meteu a sua mão na fazenda do seu próximo.
9. Sobre todo o negócio de injustiça, sobre boi, sobre jumento, sobre gado miúdo, sobre vestido, sobre toda a coisa perdida, de que alguém disser que é sua, a causa de ambos virá perante os juízes: aquele a quem condenarem os juízes o pagará em dobro, ao seu próximo.
10. Se alguém der a seu próximo a guardar um jumento, ou boi, ou ovelha, ou algum animal, e morrer, ou for dilacerado, ou afugentado, ninguém o vendo,
11. Então haverá juramento do Senhor entre ambos, de que não meteu a sua mão na fazenda do seu próximo: e seu dono o aceitará, e o outro não o restituirá.
12. Mas se lhe for furtado, o pagará ao seu dono.
13. Porém, se lhe for dilacerado, trá-lo-á em testemunho disso, e não pagará o dilacerado.
14. E se alguém a seu próximo pedir alguma coisa, e for danificada ou morta, não estando presente o seu dono, certamente a restituirá.
15. Se o seu dono esteve presente, não a restituirá: se foi alugada, será pelo seu aluguer.
16. Se alguém enganar alguma virgem, que não for desposada, e se deitar com ela, certamente a dotará por sua mulher.
17. Se seu pai inteiramente recusar dar-lha, dará dinheiro conforme ao dote das virgens.
18. A feiticeira não deixarás viver.
19. Todo aquele que se deitar com animal, certamente morrerá.
20. O que sacrificar aos deuses, e não só ao Senhor, será morto.
21. O estrangeiro não afligirás, nem o oprimirás; pois estrangeiros fostes na terra do Egito.
22. A nenhuma viúva nem órfão afligireis.
23. Se de alguma maneira os afligirdes, e eles clamarem a mim, eu, certamente, ouvirei o seu clamor,
24. E a minha ira se acenderá, e vos matarei à espada; e as vossas mulheres ficarão viúvas, e os vossos filhos órfãos.
25. Se emprestares dinheiro ao meu povo, ao pobre que está contigo, não te haverás com ele como um usurário; não lhe imporeis usura.
26. Se tomares em penhor o vestido do teu próximo, lho restituirás antes do pôr do sol,