42. (Porque ouvirão do teu grande nome, e da tua forte mão, e do teu braço estendido), e vier orar a esta casa,
43. Ouve tu nos céus, assento da tua habitação, e faze, conforme a tudo o que o estrangeiro a ti clamar, a fim de que todos os povos da terra conheçam o teu nome, para te temerem, como o teu povo Israel, e para saberem que o teu nome é invocado sobre esta casa que tenho edificado.
44. Quando o teu povo sair à guerra contra o seu inimigo, pelo caminho por que os enviares, e orarem ao Senhor, para a banda desta cidade que tu elegeste, e desta casa, que edifiquei ao teu nome,
45. Ouve, então, nos céus, a sua oração e a sua súplica, e faze-lhes justiça.
46. Quando pecarem contra ti (pois não há homem que não peque), e tu te indignares contra eles, e os entregares às mãos do inimigo, para que os que os cativarem os levem em cativeiro à terra do inimigo, quer longe ou perto esteja;
47. E na terra aonde forem levados em cativeiro, tornarem em si, e se converterem, e na terra do seu cativeiro te suplicarem, dizendo: Pecámos, e perversamente obrámos e cometemos iniquidade;
48. E se converterem a ti, com todo o seu coração e com toda a sua alma, na terra dos seus inimigos que os levarem em cativeiro, e orarem a ti para a banda da sua terra que deste aos seus pais, para esta cidade que elegeste, e para esta casa que edifiquei ao teu nome;
49. Ouve, então, nos céus, assento da tua habitação, a sua oração e a sua súplica, e faze-lhes justiça;
50. E perdoa ao teu povo, que houver pecado contra ti, todas as suas prevaricações com que houverem prevaricado contra ti; e faze-lhes misericórdia perante aqueles que os têm cativos, para que deles tenham compaixão.
51. Porque são o teu povo e a tua herança, que tiraste da terra do Egito, do meio do forno de ferro;
52. Para que os teus olhos estejam abertos à súplica do teu servo e à súplica do teu povo Israel, a fim de os ouvires em tudo quanto clamarem a ti.