Almeida Revista e Corrigida (Portugal)

Salmos 36:2-12 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARCPT)

2. Porque em seus olhos se lisonjeia, até que a sua iniquidade se mostre detestável.

3. As palavras da sua boca são malícia e engano: deixou de entender e de fazer o bem.

4. Maquina o mal na sua cama; põe-se em caminho que não é bom: não aborrece o mal.

5. A tua misericórdia, Senhor, está nos céus, e a tua fidelidade chega até às mais excelsas nuvens.

6. A tua justiça é como as grandes montanhas; os teus juízos são um grande abismo; Senhor, tu conservas os homens e os animais.

7. Quão preciosa é, ó Deus, a tua benignidade, e por isso, os filhos dos homens se abrigam à sombra das tuas asas.

8. Eles se fartarão da gordura da tua casa, e os farás beber da corrente das tuas delícias;

9. Porque em ti está o manancial da vida; na tua luz, veremos a luz.

10. Estende a tua benignidade sobre os que te conhecem, e a tua justiça sobre os retos de coração.

11. Não venha sobre mim o pé dos soberbos, e não me mova a mão dos ímpios.

12. Ali caem os obreiros da iniquidade; cairão, e não se poderão levantar.