Almeida Revista e Corrigida (Portugal)

Salmos 119:103-116 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARCPT)

103. Oh! quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! mais doces do que o mel à minha boca.

104. Pelos teus mandamentos, alcancei entendimento; pelo que aborreço todo o falso caminho.

105. Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho.

106. Jurei, e cumprirei, que hei de guardar os teus justos juízos.

107. Estou aflitíssimo; vivifica-me, ó Senhor, segundo a tua palavra.

108. Aceita, Senhor, eu te rogo, as oferendas voluntárias da minha boca; ensina-me os teus juízos.

109. A minha alma está de contínuo nas minhas mãos; todavia, não me esqueço da tua lei.

110. Os ímpios me armaram laço; contudo, não me desviei dos teus preceitos.

111. Os teus testemunhos tenho eu tomado por herança para sempre, pois são o gozo do meu coração.

112. Inclinei o meu coração a guardar os teus estatutos, para sempre, até ao fim.

113. Aborreço a duplicidade, mas amo a tua lei.

114. Tu és o meu refúgio e o meu escudo; espero na tua palavra.

115. Apartai-vos de mim, malfeitores, para que guarde os mandamentos do meu Deus.

116. Sustenta-me, conforme a tua palavra, para que viva, e não me deixes envergonhado da minha esperança.