22. As árvores sombrias o cobrem com sua sombra; os salgueiros do ribeiro o cercam.
23. Eis que um rio trasborda, e ele não se apressa, confiando que o Jordão possa entrar na sua boca.
24. Podê-lo-iam, porventura, caçar à vista de seus olhos, ou com laços lhe furar o nariz?