Almeida Revista e Corrigida (Portugal)

Isaías 16:4-11 Almeida Revista e Corrigida (Portugal) (ARCPT)

4. Habitem entre ti os meus desterrados, ó Moab: serve-lhes de refúgio perante a face do destruidor; porque o homem violento terá fim; a destruição é desfeita, e os opressores são consumidos sobre a terra.

5. Porque um trono se firmará em benignidade, e sobre ele, no tabernáculo de David, se assentará em verdade um que julgue, e busque o juízo, e se apresse a fazer justiça.

6. Ouvimos da soberba de Moab, a soberbíssima, da sua altivez, e da sua soberba, e do seu furor; a sua jactância é vã.

7. Portanto, Moab uivará por Moab; todos uivarão: gemereis pelos fundamentos de Quir-hareseth, pois já estão abalados.

8. Porque os campos de Hesbon enfraqueceram, e a vinha de Sibma; os senhores das nações talaram as suas melhores plantas; vão chegando a Jazer, andam vagueando pelo deserto; os seus ramos se estenderam e já passaram além do mar.

9. Pelo que, prantearei, com o pranto de Jazer, a vinha de Sibma; regar-te-ei com as minhas lágrimas, ó Hesbon e Eleale; porque o júbilo dos teus frutos de verão e da tua sega desapareceu.

10. E fugiu o folguedo e a alegria do campo fértil, e já nas vinhas se não canta, nem há júbilo algum; já o pisador não pisará as uvas nos lagares. Eu fiz cessar o júbilo.

11. Pelo que, minhas entranhas soam por Moab como harpa, e o meu interior por Quireres.