32. Ouve tu, então, nos céus, e obra, e julga os teus servos, condenando o injusto, fazendo recair o seu proceder sobre a sua cabeça, e justificando o justo, fazendo-lhe segundo a sua justiça.
33. Quando o teu povo Israel for ferido diante do inimigo, por ter pecado contra ti, e se converterem a ti, e confessarem o teu nome, e orarem e suplicarem a ti nesta casa,
34. Ouve tu, então, nos céus, e perdoa o pecado do teu povo Israel, e torna-o a levar à terra que tens dado aos seus pais.
35. Quando os céus se cerrarem, e não houver chuva, por terem pecado contra ti, e orarem neste lugar, e confessarem o teu nome, e se converterem dos seus pecados, havendo-os tu afligido,
36. Ouve, tu, então, nos céus, e perdoa o pecado dos teus servos e do teu povo Israel, ensinando-lhes o bom caminho em que andem, e dá chuva na tua terra que deste ao teu povo em herança.
37. Quando houver fome na terra, quando houver peste, quando houver queima de searas, ferrugem, gafanhotos e pulgão, quando o seu inimigo o cercar, na terra das suas portas, ou houver alguma praga ou doença,
38. Toda a oração, toda a súplica, que qualquer homem, de todo o teu povo Israel, fizer, conhecendo cada um a chaga do seu coração, e estendendo as suas mãos para esta casa,